22 de abril de 2008

O valor das pequenas coisas


A dimensão da realidade é proporcional às circunstâncias que a rodeiam.

17 de abril de 2008

Cabeça e Coração


Outro dia pus-me a pensar - ao volante, claro, porque, e quem conduz sabe-lo bem, é sp um momento ideal para reflectir sobre sabe-se lá o quê - por que será que nos referimos à cabeça e ao coração quando falamos de sentimentos?
A associação da cabeça à razão compreende-se bem: anatomicamente é o local do cérebro que é o orgão responsável pelo raciocínio e os processos que o constituem. Quanto ao coração ja n achei assim tão óbvio.. Por que é q o responsabilizamos pelas emoções sinceras e espontâneas? Será por bater mais rápido quando vemos aquela pessoa, quando ficamos furiosos c alguém? Ou simplesmente porque lhe atribuímos a responsabilidade de nos manter vivos, tal como as emoções nos fazem sentir?
Provavelmente falamos da desincronização entre os dois quando queremos controlar o que sentimos, impor barreiras ao que nos torna genuínos e sensiveis. Provavelmente tentamos mascarar estas emoções c medo do que os outros possam pensar, m n será antes por medo do que possamos pensar de nós próprios? Ou é apenas um instinto de auto-protecção, em que procuramos não valorizar o que os outros nos dizem p evitar as fúrias e os consequentes conflitos, assim como, sermos vencidos pela força da paixão e da atracção que nos podem ferir no mais íntimo que temos?

Fica a questão na mesma, porque n cheguei a nenhuma conclusão.. nem ao volante nem na cadeira!

Porque n é só bom de ouvir..

My soul pleads for you, Simon Webbe

16 de abril de 2008

10 de abril de 2008

Peixes...


Alguém sabe se se pode afogar peixes?!?!!