28 de novembro de 2011

Gostei!

Encontrei num "blogzapping" e achei que se aplicava...
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27 de novembro de 2011

O Fado


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Bem, parece que, no meio de tanta coisa má neste país, até há algo de qualidade que foi considerado património cultural imaterial da humanidade! E isso é bom, muito bom... Não vou dissertar muito sobre o assunto porque já o fizeram durante longos dias (quem diria que poderia haver actuações musicais ao vivo nos telejornais!!) e eu própria já disse o que tinha para dizer (isto de se conviver com as pessoas dos meandros dá panos para mangas...). Portanto limito-me a fazer o (meu) ponto da situação neste dia comemorativo:

+                                                                     
reconhecimento de um elemento próprio da cultura portuguesa       
possível publicidade positiva do país                      
elogio ao ego nacional  

-
por que foi tudo concentrado em Lisboa?  
haverá mesmo benefício para o comércio do Fado "cá dentro"?
quais são exactamente as vantagens para o Povo não envolvido no comércio do Fado?

Desabafos sobre o assunto: mas por que é que toda a gente fica sempre tão emocionada ou até chora?!?!

25 de novembro de 2011

Testado e aprovado

Só é pena o meu cabelo ser um bocado curto para a experiência.. Mas resulta!!

17 de novembro de 2011

Livro de Cabeceira II

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"É o vento que perpassa nas copas das laranjeiras, que vem do mar e traz as gaivotas. É o vento que faz oscilar as minhas cortinas, que se insinua como um segredo por estre os arbustros dos jardim. É o vento que me conta histórias antigas, antigas, como se fosse uma crianças que não quisesse dormir. Não o ouves? Não. É o vento que sopra só para mim. É o vento manso, doce, da loucura, que me invade lentamente e me deixa à mercê dos seus dedos de nuvem, tão suaves e meigos."



Inesperadamente, gostei. Andava há uns tempos a ensaiar ler Rosa Lobato de Faria mas o tema do livro não me suscitava grande interesse. Todavia, diz a capa, é o livro mais vendido da autora - devia valer a pena! Lá me aventurei e surpreendentemente gostei de ler a forma romântica como a autora retrata estas "viagens no tempo" onde nos cruzamos com pessoas do passado novamente no presente, onde explora as relações humanas e deixa no ar a possibilidade de atingir na segunda oportunidade as coisas inacabadas do passado... Gostava, no entanto, de um final mais explicíto... fiqeui sem saber o que aconteceu à Margarida do séc XXI - ficou presa no presente às memórias do passado? endoideceu?... nunca vivenciou o que foi retratado no livro? Suponho que a intenção fosse o leitor acreditar no que mais lhe parecesse adequado. Recomendo.

16 de novembro de 2011

Se calhar...

... não estava com o juízo todo!!

14 de novembro de 2011

Definitivamente...

... com a cabeça noutro lugar...

9 de novembro de 2011

Pensamento ocupado com...

... deveria ser com os livros (ou os artigos neste caso), mas está mais p o mês de Dezembro!! Adoro o Natal!